quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Não quero um amor policiado, eu quero o extremo e o jogado. Quero andar sem certeza do amanhã no imprevisível da mordida da maça, vou me trancar e pintar seu olhos, beijar seu corpo e morder suas pernas, te rasgar, fazer de gato e sapato, te degustar e cuspir no prato, na intensidade de todo o querer, no imprevisível do gostar, quero usar tudo de ti e te doar tudo de mim, ficar doente de febre e me curar com sua pele.

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